Bom caros leitores inexistentes faz muito tempo que não escrevo algo novo e faz muito tempo que ninguem visita minha página, mas enfim não é isso que me deixa triste.Ontem dia 17/07/2011 em uma das minhas loucas experiencias tive a oportunidade de sentir o pavor da morte, sabe quando seu corpo formiga, seus braços, suas pernas se enchem de caimbras, seu coração bate em um ritmo tão acelerado que parece que no minimo seu peito vai explodir, o ar fica pesado e dificil, meus nervos doiam, a minha visão as vezes simplesmente sumia, as pessoas gritavam "calma Cindy... controle a respiração, senta, bebe água", as pessoas me mantiam acordada e meu coração parava, mas parava mesmo como se houvesse um vazio no seu corpo, dava um aperto tão grande, mas tão grande que eu pensava em seder e dormir, o carro corria em direção ao hospital meus amigos massageavam meu peito, todos em pleno desespero. Um amigo me "auto-medicou" me deu um calmante, e meu peito acalmou-se, dessa vez td acabou bem.
Hoje dia 18/07/2011 A dor no meu peito quase inexistente, chega uma mensagem pra mim, neste momento o coração voltou a se sentir dolorido, e eu me lembrei que estou doendo de saudades, uma feria exposta e aberta recebeu então uma nova facada. Como pode um coração conseguir se machucar de tantas formas possivéis? a dor fisica ou te mata ou um remédio cura, mas e a dor abstrata, aquela que o cerebro trata com carinho, aquela que dura e dura e dura, e não existe cura se não o tempo? A dor fisica DOI de verdade, mas a DOR abstrata te faz sentir tudo em pausas, é uma tortura constante.
Aonde vou parar assim caro leitor? tendo no peito um coração incapaz de produzir um belo, puro e espontaneo sorriso, como pode um coração humano se debater e sentir tanto?
O fisico quando você o sente da medo, medo da morte, medo da dormencia que toma seu corpo, mas dentro da dor fisica existe uma lagrima que deseja correr e dizer que ela ta fazendo falta, uma vontade de solucionar a solidão mesmo que seja com essa dor térrivel e insuportável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário