sábado, 25 de setembro de 2010

Amor ao rídiculo

As coisas andam mal, aliás muito mal, quanto mais vivo mais nojo sinto, quanto mais conheço mais vejo que nada é o bastante para um mundo aonde a amor as coisas é o único amor que existe.
As pessoas deixarem de ser ignorantes, e passarão a ser futéis e isso é trágico é tenso.
Os jovens são abéis com as palavras, e contra à ação, os pensamentos são iguais, os medos são iguais, as roupas, as palavras, o que um dia era extraordinario hoje vejo que é o ridiculo,

Amo-te mais que á minha vida
Amo-te, pois tu trás para mim, fama com as mulheres
Amo-te, porque simplesmente aos olhos dos imbécis que me olham eu não tenho defeitos, pelo contrário com você ao meu lado sou um deus do século XXI.
A ti dedico o meu amor, como sinônimo de fidelidade e persistência, quero sempre ter você ao meu lado.
A ti dedico este humilde poema de amor. minha tão sonhada felicidade esta em você hô DINHEIRO.

As pessoas são ignorantes de si mesmo, e a "ignorância é fascinante, pois deixa os ignorantes fascinados".

Minha decepção com o mundo é um pâni, geral dentro das minhas ideias confusas. As pessoas criam novas linguas, pois acham que sabe falar, e acabam destruindo a magía do real.
Moda hoje?
Como assim?
as pessoas pregam uma cultura que não são delas, elas discutem por coisas irrelevantes.
O mundo está tão ruim que até chego a creditar que ja nascemos assim.
Se discute a todo momento o que é normal, mas principalmente o que "não é normal", a sexualidade de alguem, é mais importante que a barriga vazia de uma criança?, como assim?
aonde vamos parar se continuarmos neste ritmo.
Tenho medo, do que o mundo reserva, não pra mim, mas para as crianças que ainda não existem, não neste mundo.

Os normais colocam bombas, matam, estrupam, roubam, tem completo descaso pelo sofrimento alheio, sentem nojo e medo dos famintos e desabrigados, os normais se preocupam com musicas, filmes, novelas, enquanto isso as crianças são negadas, obrigadas a vir e a viver em um mundo, dominado por pessoas normais, os normais deixam a televisão e as modas elitistas contaminarem toda uma geração, fazendo desta uma completa inultil.
Eu, eu prefiro viver no meu mundo, sozinha com fome e com sede, viver cheias de lagrimas nos olhos, do que olha pra mim e me considerar uma pessoa normal, pois neste mundo, eu prefiso ser toda a insanidade que hover, pois isto é mais digno do que ser repleto de toda ética moral e de todo comportamento considerado normal.

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